Não se fala de outra coisa nesta cidade.

Ainda bem que nem em carne vermelha eu sou chegada.

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Arcano Pessoal

A minha avó tá entrando agora na mesa de cirurgia pra fazer a mesma operação que meu pai fez, inclusive com o mesmo médico. A diferença é que ela é mais de 20 anos mais velha que meu pai. E embora ela esteja aparentemente calma, não senti firmeza. Acabei de voltar do hospital. Fui lá dar uma olhadinha nela. Porque meu coração não aguenta de tanta ansiedade. Mas vai dar tudo certo. Vai sim.

*suspiro.

Update:

óquei, vovó em casa* e tudo na santa paz.
Deus é bom.
Grata.

[e de zóin novo, né Rê? A cirurgia é tão simples que ela voltou com tampões, uma hora depois da cirurgia ela já estava de alta. Tá irritadinha, mas é normal. Grata de novo]

... porque eu achei bonitinho.
... porque todo mundo fala da páscoa, antes da páscoa.
... porque eu quis e pronto.

... pelo visto, comeu todos os ovos de páscoa.

Eu sou maluquinha e tals.
Mas ela pra descrever as coisas dá de dez.

Parte 1

Parte 2

É pra quem não leu ainda ir.
E pra eu aprender que tenho que fazer essas coisas mais vezes também.

:)

"Lembre-se sempre que amigos vão e vêm. Mas conserve uns poucos e bons"

Amém.

passei MAL de tanto rir por culpa disso aqui.

vão.
vão logo.

- chego
- ligo
- vou espera-las na esquina
- onde rodei bolsinha quando as vi
- re-encontro
- Cau e Marlíndia
- vaga de portador de deficiência no banco
- Cau quase que manca pra comprovar
- deixa carro na casa da Cau
- conhece Jully fofa e Jô bonitinha
- pega outro carro
- conhece chefe da Cau
- xinga trânsito
- conhece outros amigos de Cau
- sai do elevador por causa de peso
- tenta adivinhar qual o apartamento
- não é nenhum deles, estamos no andar errado
- entra em apartamento de carpete clarinho
- Marlíndia descalça, pisou na caca
- ela lava a sandália
- Mais amigos da Cau
- desce todo mundo
- pega outro carro
- segue pra Embu
- contando causos
- Embu é longe
- como Embu é longe
- Embu é longe à beça
- chega em Embu
- verdes de fome
- roda as beiradas da cidade
- boquiabertas com as lojas e seus artesanatos
- arrependimento de não ter ido de carro
- desejo de ter um puff
- encontra-se finalmente um restaurante descente
- e é O restaurante
- acomoda-se
- faz os pedidos
- como frango com laranja
- Cau come peixe de Itú (rs)
- Marlíndia come carninha
- encontra-se todo tipo de arte
- até bobos-da-corte recitando poemas (lindo, lindo)
- música ao vivo
- violão e voz
- vai pra feira de artesanato
- feira imensa
- mas imensa mesmo
- todo mundo desencanta e compra alguma coisa
- mas dá vontade comprar tudo
- muitas fotos até acabar a pilha :(
- O Bradesco do lugar
- Marlíndia ama um banheiro (rs)
- voltamos, tristes por ter sido rápido demais
- chego de volta a casa de Cau
- conheço a irmã e o pai de Cau
- tenho alergia da Jully (buááááá)
- a Jully é fofamente fofa
- mas não posso pegar, droga
- jogamos conversa fora
- fazemos ligações, mas todo mundo fura
- tomo banho
- saímos todas de novo
- chopp e tábua de frios e conversas no Garage Bier Kalt
- outro estabelecimento alemão
- em Embu, o restaurante também era
- despeço da Marlíndia que não vou ver no domingo
- volto pra casa da Cau
- quero dormir no sofá
- mas durmo no colchão da Cau
- ela é feito anta de tamanca, rs
- assisto Sabrina, até o sono me derrubar
- acordo feliz
- termino de assistir Sabrina
- agora sei porque a Cau gosta tanto dele
- posto no blog da Cau
- nos arrumamos
- fomos pra feirinha da República
- feirinha?
- feirona
- desencantamos de comprar lá também
- comi Tempurá e amei
- mesmo sendo gorduroso, é muito bom
- mas até saber que era Tempurá, demorou
- tive que eprguntar 'prum moço o que era
- e comi
- delícia
- a Cau ficou num lanchinho natureba
- porque ela está de regime, entendam
- minha sandália machucou meu pé
- voltamos
- entramos pra dentro da casa e caiu um temporal
- obrigada, sandália =)
- espero a chuva passar
- tiramos mais fotos com poses
- tiro fotos da Jully também, lindas
- tomo mais um lanchinho
- hora de dizer tchau
- e ficar com gosto de quero mais
- e mais....

...e mais.

Cau, eu amei, viu? Não pense você que foi programinhas de índio, porque não foram. Eu só tenho a te agradecer. Agora é sua vez de vir pra cá, flor. É sim. Mas não demore um ano pra decidir, viu? =)

Ele descobriu.
Brinca aqui.

Papo de manhãzinha, onde a Rafa junta tralhas pra ir pro colégio e eu decido se prendo o cabelo, escuto-a com mais atenção ou tiro o café da cafeteira, que está apitando por mais de um minuto, irritantemente.

- A Cida é louca, mamãe.
- Porque?
- Ela não tem um esquema de serviço. Começa aqui, pula pra lá, a casa fica uma zona de coisas fora do lugar, depois ela decide que vai lavar a cozinha, pára no meio, volta pra limpar os quartos... louca, louca.
- Mas no fim deixa tudo arrumado.
- É, mas não tem um esquema. Fica mandando eu ir pra sala, depois pra cozinha, depois pro quarto. Eu poderia ficar no quarto, mas ela deixa a casa tudo pra cima. Fico igual cego em tiroteio. Ah, e fala palavrão.
- É? O que ela falou?
- Foda.
- Vou falar com ela.
- Bom mesmo.
- (...)
- (...)
- Mas em que circunstância ela falou?
- Não lembro bem... alguma coisa no meio de uma gargalhada: "Vocês são foda..."
- Vou falar com ela, pódexa.
- Vê se fala pra ela ser menos louca porque ela fala sozinha também. Eu hein.
- (suspiros)

Não se fazem mais ajudantes domésticas como antigamente.

...

se eu tiver que continuar entrando pra trabalhar nesse horário de maluco, não sobreviverei.

bah.

- Então, conta, como foi o casamento?
- Ah, foi tudo de lindo, né? Chiquetésimo.
- Ai, que bom.
- A igreja linda, tinha coral, orquestra, lindo.
- Nooosssaaaa, que chique.
- Pois é.... sabe que eles deram Havaianas como o Lu fez?
- Havaianas?
- É, deram como lembrança do casamento, com Cris e Tati gravado nos chinelos.
- Mas.... porquê fizeram isso?
- Ah, um tipo de lembrança da festa de casamento. Ah, e que festa!
- Nossa... Havaianas... estranho.
- Não é estranho não. Virou moda em Sampa. Depois que o Lu fez isso no casamento dele, tá todo mundo fazendo também.
- Que Lu?
- O Luciano.
- Quem?
- O Huck.
- O Hulk? O nome do Hulk é Luciano?????
- Não, doida. Tô falando do Luciano Huck, não do monstro Hulk.
- Ahhhhhhh.
- Quando a gente chegava na festa, ganhava o par de Havaianas. Pra dançar, sossegado, sem salto. E o noivo disse no microfone que era pra todo mundo calçar os chinelos, e os homens podiam tirar as gravatas....
- E o que tem a ver o chinelo com a gravata?
- Nada, Lívia. Ele estava querendo dizer que poderáimos todos ficarmos à vontade....
- Hum....... mas é estranho né? todo mundo arrumadinho, com Havaianas nos pés.
- Que nada, menina, achei maravilhoso.
- E pra onde eles foram na lua-de-mel?
- Pras Bahamas.
- Caceta! Vão pras Bahamas e distribuem chinelo havaiana no casamento? Eu hein.

...

Diálogo captado no ônibus de volta pra casa ontem e maomeno transcrito aqui. Não vi as figurinhas porque estavam sentadas atrás de mim. Mas a inconformidade da interlocutora alienada estava hilária.... havaianas, aiaiai.

Sinto muito, viu?
E é isso que tenho pra te dizer.
Te amo.

Ontem, quando eu cheguei pra almoçar, o carteiro estava na porta de casa, com uma caixinha na mão, e já foi logo falando:

- Nunca trouxe um de tão longe.

Eu sorri, sabia o que era e de quem era. Por momentos, pensei o que leva uma pessoa do outro lado do mundo me acarinhar de tal forma. É o portador de um coração desprovido de qualquer maldade, só pode ser. É um coração bom. Tudo começou com uma tal de blusa de dormir, que caiu pras meias de dedinhos, que deu no que deu. Fiquei tão feliz, sabe? Uma felicidade palpável, que me fez abrir a caixa com delicadeza (pra guardar tudo de lembrança), e ver um monte de presentinhos lá dentro, um monte de doces (das crianças, ele disse) e um monte de meias de dedinhos. Junto uma carta com uma letrinha caprichada, com dor de munheca e tudo.

Ó só, Will: as meninas vibraram de felicidade e eu também, viu? Torcemos todas para que seu regresso ao solo brasileiro seja tranquilo e que você seja infinitamente feliz. Eu sei que você é mesmo uma pessoa todo coração. Não porque hoje tenho uma porção de meias de dedinhos, mas porque a gente sente no teu bom humor, no teu blog, no messenger, em você.

E em côro: OBRIGADA, WILL.

Do Natal até aqui, recebi alguns livros muito interessantes. Alguns vieram da lista de presentes que fiz, outros vieram por obra do destino mesmo. Não tenho tanto tempo assim para ler, porque não consigo ler com nada me importunando, com (muito) barulho ou, se tiver alguma chance de eu ser interrompida, já nem inicio o ritual.

Sim, porque ler é um ritual pra mim. Ritual sagrado. Amém.

A literatura é sempre uma expedição à verdade" (Franz Kafka)

De todos que eu recebi, ainda falta muita leitura ainda. Li O Melhor das Comédias da Vida Privada, do Veríssimo; li Por que os Homens fazem Sexo e as Mulheres Fazem Amor, do Allan e Barbara Pease; li Kika, a Estranha, da Kika Salvi e finalmente estou terminando Perdas e Ganhos, da Lya Luft.

"Um livro é um pássaro com mais de cem asas para voar" (Ramon Gomez de la Serna)

Meu próximo será O Mundo de Sofia, livro conhecidíssimo e abalador. Já o li, uma vez, superficialmente, em uma viagem junto de uma colega que o levou e dividia a leitura comigo. Agora, a leitura é só minha e ninguém tasca. E também não terei que dizer adeus pro livro. Ele ficará na minha estante. Pra sempre.

E ainda tem livros na fila.... Tem o tão badalado Código da Vinci, do Dan Brown seguido por Anjos e Demônios, da mesma autoria. Eu, que stava com a leitura (de livros) meio parada todo o tempo que fiquei 'em férias', agora sobra-me o que ler. E a sensação... ah, a sensação é divina.

"Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não lêem" (Mário Quintana)

No fim-de-semana, nos intervalos comerciais de minha vida, assisti à três filmes: O terminal, De repente 30 e a A Supremacia Bourne.

O Terminal me deixou a intriga de por quê será que escalam Tom Hanks pra fazer esse tipo de papel. Se não fosse baseado em fatos reais, eu diria que é uma história forçada, mas daquelas legais. Ah... eu gosto de tudo que ninguém gostou, enfim.

De repente 30 eu, claro, amei. É tudo que uma mulher sozinha, num sábado à noite, com saudades de tudo, quer. É água-com-açúcar, devagar, engraçadinho, emociontante, bacana. Tipo de filme que ve-ne-ro assistir. E terminei o filme, apaixonada por esse cara aqui. Vem ser bonito aqui em casa.

A Supremacia Bourne eu assisti e fiquei com a sensação Matrix no meu ser. (assisti-legal-mas-do-que-se-trata-isso-caraleo?). Daí que a anta aqui foi ver que é uma 'continuação' da Identidade Bourne, que eu não assisti. "Ahhhhhhhhhhhh", pronunciei logo ao saber do fato. "Por isso é que atrás estava escrito que Bourne voltava. E eu me perguntei na hora voltava da onde???..." Explicado então.

No trabalho:

* Por que as pessoas sempre vêm falar banalidades contigo quando você está mais concentrada.

* Por que o chefe adentra a sua sala sempre quando você não está fazendo nada referente ao trabalho.

* Por que a caixa de papéis nunca esvazia num todo.

* Por que tudo é urgência urgentíssima.

* Por que eu não posso simplesmente me vestir com jeans, blusinha e rabo de cavalo.

Primeiro: que sol é esse, cristoredentor? Acordo com o sol batendo na cachola, me deixando irritada pro resto dos meus dias do dia.

Estou tendo vários -mas vários mesmo- probleminhas com a nova ajudante aqui, que jura que pode mandar e desmandar até na colocação dos objetos da MINHA casa.

Já ri, já chorei, já ri e chorei ao mesmo tempo. Ela é uma figura de outro mundo. Me enrola mais que fio de carretel, e tem muitas manhãs que o bicho pega com ela aqui em casa. Mas sabe aquela coisa de quando você precisa da pessoa e ela, infleizmente, sabe disso? Pois é.

Por enquanto, vou levando como está. Mas a moça não tem noção: acha que pode fazer o que bem entende pra almoço, guarda a roupa direto do varal, sem passar, e adoraaaaaa lavar uma roupa, passa horas diante do tanque - isso mesmo: diante do tanque, porque ali ela mata o tempo, não é mesmo? Diz que a máquina não limpa a roupa direito e debate comigo os pedidos que faço. Enfim, um inferno - nos dois sentidos: dias quentes e ajudante descabeçada.

No trabalho, as coisas fluem como se eu nunca tivesse saído daqui (glórias, aleluias). A novidade é que vamos mudar de prédio e que esse novo prédio é a ala empresarial do Shopping. Como disse a Cau, tenho que ir trabalhar sem cheques, sem cartão de crédito e sem dinheiro. Amém.

Falando em Cau, essa doida montou uma comunidade no Orkut pra vosmieu. Se você me ama, me idolatra, quer que eu ganhe na mega-sena ou ora toda noite pra eu ir pro céu, vai lá: Comunidade Eu, por eu mesma. Porque ser chique é fundamental.

notou como estou religiosa hoje? Eu hein.

Desmaiando

Bailarina

Close

Também no orkut.

Chegaram aqui procurando por

* esposas do Chico Anísio
* fotos da casa da Xuxa
* fotos da Gisele modelo
* quem inventou o vaso sanitário
* como irritar um geminiano
* Transpen

O que eu posso atentar é que são assuntos 'realmente' muito pertinentes à esse blog, não? Vivo mesmo postando fotos da casa da Xuxa, falando da Gisele e principalmente das esposas do Chico.... Tsc.

Sobre quem inventou o vaso sanitário, até tentei ajudar, mas o máximo que consegui foi saber que o Museu Gladstone Pottery, na cidade britânica de Stoke-on-Trent, garantiu uma verba de mais de US$ 2 milhões junto à União Européia e à Loteria Britânica para financiar o que está sendo chamado de "celebração da história do vaso sanitário". Os visitantes poderão saber como era a vida no banheiro dos nossos antepassados que viveram antes da invenção da privada com sistema de descarga. A mostra ficará em exibição permanente e vai incluir a reconstrução de um banheiro vitoriano, com suas mal-cheirosas latrinas. O museu tem planos inclusive de recriar o autêntico cheiro da época, a partir de aromatização química. O que seria da gente sem esse tipo de informação, não é mesmo? De uma utilidade grotesca. Espero ter ajudado.... Tsc.

Sobre a Transpen, pergunte pra ela.

E sobre como irritar um geminiano, preciso mesmo responder?

Desde que comecei a trabalhar, estou mais na rua do que outra coisa. O chato é párar o carro. Então, parei numa vaga da rua e notei que estava sem moedas e a cidade adotou o sistema de parquímetros que não aceita notas.

Achei uma 'tiazinha' do trânsito (apelido doce, não é mesmo?) e estiquei uma nota de 1 real e disse pra trocar, por favor. A empresa não fornece moedas para trocarmos, senhora. Foi a gentil resposta da tiazinha. Então como faço, se não tenho moedas? - com a maior educação britânica e invejável que meu ser poderia proporcionar naquele momento.A senhora tem que estar tentanto trocar nos estabelecimentos...

Fui na pastelaria, no umenoventaenove e no despachante. Não tem, é a resposta geral. Decido que não vou andar mais do que o limite da onde está estacionado o carro e que também não perderei a calma. Suspiro, alcanço a tiazinha que ainda está por ali tentando acalmar um senhor que levara uma multa e lamento o fato. Ela olha e diz que realmente, não pode estar ajudando. Fico igual uma pata-choca e penso rapidamente no filme "Um dia de fúria". Volto pra perto do parquímetro e fico esperando alguém pra mendigar trocar a nota por moedas.

Chega um senhor e explico a situação. Maldizemos os parquímetros e todas as suas tiazinhas e seus malditos gerúndios infernais. Ele me estica cinquenta centavos e pergunta se meia hora resolve meu problema. Eu falo que sim, mas não estou pedindo pra dar, quero mesmo trocar a nota de um real. Ele diz que ele só tem duas moedas de cinquenta e aceita ceder uma pra mim, porque meia hora resolveria o problema dele também. Proponho pra ele ficar com o um real então, e ele sorri, dizendo que é um prazer me ajudar.

Aceito (porque não há outro jeito), vermelha de vergonha de ser participante de um sistema tão humilhante. Enfio a moeda lá, aperto o botão de meia-hora, retiro o bilhete, ponho no carro e saio em direção ao banco, cabisbaixa, jurando piamente que nunca mais esquecerei de deixar o cinzeiro do carro abarrotado de moedas, pra nunca mais passar por isso.

Mundo cruel.

Olhe:

Monte uma expressão numérica utilizando de todas as operações e parênteses necessários, onde o algarismo 2 apareça três vezes e o resultado seja 3.

2 2 2 = 3

(2-2) + 2 =
1 + 2 =
= 3

Sacaram?

Não?

De novo, agora onde o algarismo 9 usado cinco vezes dê 9:

9 9 9 9 9 = 9

9 - (9+9) - (9-9)=
9 - 18 - 0 =
= 9

Ah vai, gente, coisa de ginásio. Já tá pensando em sair de fininho, né? Ou então colocar que 'odeia matemática' e pronto. Mas pense um pouco, exercite o cérebro e bora montar essa aqui:

Use o algarismo 8 cinco vezes e monte a expressão com resultado 64

Observações: olhando os exemplos, é só colocar a cachola pra funcionar.
Tessa, você não vale. ;)
Renata, não admito erros. :)

Update:

A Monica acertou a do 8. Só tou pensando aqui se ela noné professora e eu não sei...hahahaha. Parabéns, tia Monica. Tava mole, né?

Resultado:

(8+8) x 8 - (8x8) =
16 x 8 - (8x8)
128 - 64=
= 64

Então agora tá valendo esse:

Use o algarismo 5 quatro vezes para o resultado dar 10.

Parem de preguiça, e calculem.
Esquentem essa quinta-feira morna e cinza.

Update 2 - ou Pra quê trabalhar se aqui está mais legal?

Renatinha acertou o do 5. Embora tenha abominado os parênteses. E comido um 8. Esfomeada.

Divirtam-se com mais esses:

Use o algarismo 7 quatro vezes para o resultado ser 63

Use o algarismo 6 quatro vezes para o resultado ser 1 - mole, mole

Use o algarismo 2 seis vezes para o resultado ser 1

UPDATE FINAL

Vão aos comentários e vejam com seus próprios olhinhos que com a Rê ninguém pode!

PS: NUNCA matemática me fez rir tanto.

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* Estou com uma dor de cabeça eterna.

* Estou com compulsão por biquínis. Numa mesma semana, comprei cinco deles. E cangas, pra acompanhar cada um deles. E as águas de março fecharão o verão logo, logo. Vai saber.

* Estou devidamente instalada no trabalho, mas ainda me sintonizando com tudo.

* É bom voltar a trabalhar.

* Tempo escasso. Vontade pra outras coisas também.

* O Ponto Gemini disse o adeus definitivo. Agora o blog ficará cheio de 'x' no lugar das chamadas que eu dava, porque o selo estava hospedado lá. Um dia qualquer, resolvo isso.

* Amizades esfriam. Por mais que você queira o contrário.

* Vou tomar mais um Dorflex.