10 maio, 2009
Passo quietinha pelos blogs que são meu gás, pelo menos semanalmente.

No mais, é um tal de dorme, acorda, se limpa, se alimenta e trabalha.

Vez ou outra abro alguns emails de tom pessoal. O resto acumula, tô nem vendo.

Junto disso, o passado ressurgiu com força total e eu lá, me dividindo entre: "Sê forte, criatura" e "Mas esse bueiro não tava fechado?".

Não adianta. Eu nunca boto uma fé quando me avisam, daí a vida dá na cara mesmo.

No mais, hoje escutei lá no trampo a máxima da canalhice: "cavalo amarrado também pasta".

E eu? Então. Depois de tudo que já aprendi na vida, falei: "Não neste pasto, filhinho."

Porque quer acabar com o peão é chamar de filhinho. Broxa até ninfomaníaco. E ele JURA que tô bancando a difícil. Mundo torto esse.

Tá, o cara é meu número. Ordinal, cardinal, fracionário e em romanos. No fundo, eu como um vagão de bosta por ele.

Mas casado, tô fora, beim. Carente sim, mas cheiaaaa de príncipios, eu.

Não quero que outra passe o que um dia já experimentei na pele.

Psicologia inversa de cê-ú é rô-u-la.

Daí vem lá, o outro cerumano, todo risinhos, perguntando como tou.

"Tô bem pra caramba, querido. Já você, não podemos dizer o mesmo."
*olha de cima abaixo*

Só não dá pra negar que ver a pessoa procurando contato de novo dá um prazer gigantesco.

Mais prazer que isso, só com o casado.

Ah, eu e meus maleditos princípios.

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Alguém SOLTEIRO lê esse blog?