30 julho, 2008
Eu entro todo santo dia na net, pra não me sentir completamente offline, meia horinha, pela conta geralmente dos outros. Mas isso é assunto pra outro post, acabei me lembrar disso. Enfim. Depois que você, Renata, me apresentou Twitter e Facebook, essa meia hora não tá sendo suficiente... principalmente agora que resolvi voltar a postar, porque revoltas...vide post abaixo.

Enfim, falei falei e nao falei poha nenhuma...... mas eu twittei agora a pouco e pam! resolvi dar uma busca no Google, e voilá:

"Como infernizar seu colega de trabalho"

- recite (no meio do expediente e preferencialmente em momentos de tensão) trechos de músicas chatas, mas que ficam na cabeça, como "é na sala ou na cozinha, todo dia tem festinha, bobeou a gente pimba", alguma do Fábio Júnior que pode ser "carne e unha, alma gêmea, bate o coração".

- trabalhe assobiando.

- peça emprestado objetos que não existem, de nome difícil, como um "pabibaquígrafo" ou um "extrenostópico angular". Quando perguntarem o que é isso, faça uma cara de "eureka" e diga que não precisa mais.

- chame alguém (previamente avisado para não responder) pelo nome dezenas de vezes seguidas, por exemplo: Vitor Vitor Vitor Vitor Vitor Vitor Vitor Vitor Vitor Vitor Vitor Vitor Vitor Vitor... Esse tem 100% garantido de aproveitamento em mulheres!

- conclua tudo que falar com provérbios que não explicam nada. Exemplo: Eu acho que poderíamos fazer dessa maneira, pois quem com ferro fere, com ferro será ferido.

- alguém reclama de algo (seja dor de cabeça, muita coisa pra fazer, qualquer coisa de ruim) você finge tentar animá-la e zoa com a cara dela depois: "Podia ser pior... podia ser COMIGO".

- diga 'ou não' ao final de qualquer afirmação.

- quando te perguntarem algo, reponda: "Sim, de acordo com a profecia"

{copy paste de Loucos da Motosserra.}
 
28 julho, 2008
Já me rotularam de tudo nesse mundo, menos de fingida ou hipócrita. Daí que desde que entrei naquela loja, eu nunca fui com as fuças dela mesmo. Trabalhei a idéia na minha cabeça, transformei a pitada de hipocrisia diária em civilidade empresarial e vamo que vamo.

Mas o perfume dela me dá ânsia de vômito, ela fala cantado, é repetitiva de dar nojo, vê chifre em cabeça de cavalo, tem um marido lindo e é feia, trai ele pela internet, e tem a cabeça na lua que qualquer civilidade vai pro ralo, véio.

Então, ainda numa consequência dessas da briguinha que tivemos, ela falou que é lerda, que tem problemas de concentração, blablabla. Tive uma certa compaixãozinha na hora... de repente, é déficit de atenção, né? Vamo parar então e voltar as boas e tal, que meu coração é bão.

Daí falei que ela é lerda mesmo [usei a mesma palavra que ela usou... poderia ter sido mais enfática e nem fui, tamanha minha meiguice] e que talvez isso esteja atrapalhando o convívio, porque sou muito rápida, dá um certo atropelamento, eu tou com o bolo e ela ta com a farinha, etc etc.

Vi que ela ficou muito séria e parei de falar. Poha, nem tava me julgando A esperta, não. O serviço é muito fácil pra eu ter tamanha audácia. Enfim... ela se doeu e falou que eu não posso falar que ela é lerda.

- Peraí. Usei um adjetivo que você mesma usou. Você se julga lerda e eu não posso achar o mesmo?
- Não! Não pode.

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E eu, uma pedra.
 
26 julho, 2008
Se tem uma coisa que me tira do sério....

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Não, tá errado. São várias coisas que me tiram do sério. Mas, de bate-pronto, posso citar duas*: uma é falarem por cima do que eu tou falando, junto comigo, o que faz eu ter que repetir na pausa mais próxima tudo de novo. Outra é a própria pessoa ser repetitiva: sem argumentos, ela fica repetindo uma mesma coisa, várias e várias vezes, em load. E outra, a maior delas, é a pessoa não ouvir absolutamente nada do que falei, mas enquanto falo estar com ares de maior atenção do mundo, e no final soltar um fatídico "Hã?".

Aí, prezados, é comparavelmente doído tanto quanto um soco em meu estimado estômago. Junte a isso uma boa dose de TPM e veja uma discussão um tanto quanto civilizada, porém ainda uma discussão, em pleno ambiente de trabalho.

Resultado: fiquei de mal.



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Não falar com a pessoa com a qual se trabalha tem lá suas vantagens e desvantagens. Vantagem: não ter que escutar nenhum 'Hã' rameiro mais, já que não tenho que falar mais com a pessoa. Não precisar me fazer de melhor amiga quando o marido não a come na noite anterior e nem ficar martirizando o que ela tá reclamando de uma noitezinha se eu mesma não faço isso há séculos e não fico enchendo os pacová de ninguém por causa disso. Ficar a maioria do tempo concentrada no que tenho que fazer e em silêncio [ah, o silêncio!].

Desvantagens: não poder nunca mais falar que o perfume dela me enjoa. Ter que deixar vários post-it's colados no computador 'passando' o trabalho.Ter que ligar as 9 da manhã pra chefa pra deixar os recados mais importantes e o marido dela não tê-la comido também e ela não estar assim, digamos, com muito humor... mas ela finge que é uma beleza, pro meu alívio, embora minha orelha queime muito depois de cada ligação.

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Infantilidade on = Paz on.
The end.

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*Foram 3, eu sei.
Calma, sem pânico... eu ainda sei contar...
 
09 julho, 2008
- Aí. Dormiu de lápis no olho, acordou um panda.


Lol.
 
07 julho, 2008
- Olha, o cachorrinho tá pedindo pra entrar.
- Como você sabe?
- Alá, tadinho, tá chorando no portão da casa.
- ...
- Será que é muito feio se eu bater lá pra abrirem pra ele?
- Adianta falar que é esquisito?
- Tadinho, o cachorrinho é cego!
- Então nem chama. Vai que ele errou de casa.



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s/c.

se eu tivesse no Tatuapé, uma das protagonistas aí seria a Cauks.

:p
 
01 julho, 2008
Olhando minha lista do Submarino, notei que algum espírito consumidor tomara posse de mim, já que tem, pelo menos, uns 4 celulares lá. Mas prometo que se um dia eu ganhar qualquer um daqueles, apago os outros.

Tá bom pra você agora?