30 julho, 2006

Na falta de um assunto mais relevante, e porque estou muito frustrada que não consigo tirar fotos da máquina, continua a saga das visitas desse barraco pelo Google.

* Claudia Arraia nua
se non for o mesmo que mudou 'pelada' por 'nua', é outro que assassina o nome da atriz.

* como apagar os endereços visitados no meu computador
esse titia Polly explica, colega: sabe ali em Opções? Clica lá, depois entra em Opções da Internet. De lá, você procura por Histórico e depois clica em Limpar Histórico,e de pois em Aplicar/OK. Apaga tudinho, e você sai ileso das pornografias que andou vendo, seu danadinho.

* porque Freud explica?
Ah, fio, essa nem Freud explica, ó.

* como ensinar papagaios cinza?
Da mesma forma que ensina os verdes, meu querido. Tsc, tenho que explicar tudo sempre?

* veterinário: cachorro babando
embora eu saiba porque caíram aqui atrás disso, eu posso te dizer apenas uma coisa: sai correndo, mané.

* ver peso do Faustão
O_o
tipo, completamente sem o que dizer sobre isso...

* se eu tomar chá, eu páro de roncar?
-em tempo, não se iluda, isso é divertido mesmo, e tou morrendo aqui também-
sim, cherry, pára de roncar... claro que pára.

* com quem famoso eu me pareço?
-socooooorroooooooooooooooooooooooooooo-
depende quem é você. E me recuso a tecer mais comentários sobre isso.

* frases pra desejar boa noite
tem aquela assim: "Boa noite".
tem aquela outra: "Boa noite".
Mas se não quiser nenhuma das duas, tem uma terceira opção, mais usada pelos britânicos albinos praticantes da Cabala, moradores d'uma pequena ilha em Trinidad&Tobago, que é: "Boa noite"

E como diria aquele velho deitado: "O Google vai pro céu"

 
28 julho, 2006

www.orkut.com
(...)
Bad, bad server. No donut for you

www.orkut.com
(...)
Bad, bad server. No donut for you

www.orkut.com
(...)
Bad, bad server. No donut for you

www.orkut.com
(...)
Bad, bad server. No donut for you

www.orkut.com
(...)
Bad, bad server. No donut for you

www.orkut.com
(...)
Bad, bad server. No donut for you

suspira, e vai:

www.orkut.com
(...)
Bad, bad server. No donut for you

www.orkut.com
(...)
Bad, bad server. No donut for you

www.orkut.com
(...)
Bad, bad server. No donut for you

Então, vátefodere, pourra.
Até virtude tem seus dias de limitações.
Humpft.

 
27 julho, 2006

Fiquei praticamente dois dias sem internet, e as visitas passaram dos cem mil. Daí que tou meiqui sem assunto, então vou comemorar essa consagração, pois tenho um blog altamente visitado. [caham]. Muita visita de google. Aliás, o google é um santo, concordo. Mas não é Deus. Então é cômico ver as pessoas que digitam perguntas nele. Vira e mexe tem um caboclo fazendo isso, dentre outras coisas sórdidas. Espia.

*crochê de florzinhas
aqui non tem crochê, nem qualquer outra habilidade manual... no quesito, posso indicar 'essa', 'essa' e 'essa', que são as que conheço e invejo; de um jeito bom, claro, porque sou menina meiga.

* lembrancinha do scooby-doo
passa amanhã, ô fã.

* estátua arremesso de disco
muito pior do que comentar um treco desse, é imaginar o que o google indica meu blog, esse lugar santo e puro, pr'uma busca dessa.

* fim de paixão
aí posso até dar uma dedadinha de pitaco, seu moço... embora eu ache que foi uma moça, pq moços não procuram por isso em sites de busca: partem pra outra... e aí que mora a chave do mistério! Eles vão no google e digitam 'p*tcharia* e pronto. Agora, fim de paixão, num geral, é quinem fim de mês: uma droga, mas logo passa.

* desenhos de sexo na Grécia antiga
onde chega a curiosidade humana, não é mesmo? Vai viajar no tempo, de certo.

* diabo me fala como eu ganho na mega-sena
e se ele te contar, me fala também.

* não quero comprar, eu quero digrátis
todos nós queremos, meu querido.

* cachorrinho, ícone, vírus
ah, não, me recuso a decifrar isso. Parece que o Google também.

* o que é buzuzu? - tou te falando....
até que eu tive a boa vontade de ir procurar num dicionário online pra ajudar, mas non constava. No meu dicionário, buzuzu é algo bem próximo a fundúrcio, zoeira, fofoquinha, coisa assim. De nada, mas non acostuma.

E o melhor de todos évermente:

* claudia arraia pelada
aqui, mané. Além de tarado, é analfa.

Como diria aquele sábio ditado.... 'Só por Deus mesmo'.

 
25 julho, 2006
o dia de ontem ainda não acabou.
eu sou facilmente corrompida com uma trufa da CacauShow.
eu tou meiqui gripada.
o meu nariz vai sair no lenço, hora dessas.
eu tou exausta.
esse blog tá com quase 100.000 visitas
50% de buscas google atrás de alguma besteira.
eu quero um template novo.
eu tou com [muita] fome.
as aulas recomeçaram.
eu quero ir pra califórnia.
viver a vida sobre as ondas.
ser artista de cinema.
porque o meu destino é ser star.
ai, qta bobagem.
e vc ainda lê isso.
 
22 julho, 2006




Tem caixa de chá feita pelas mãos dela e da famíglia dela, tem a temporada de Gilmore Girls, tem livro, tem carta, tem bilhete, tem cartão, tem marcador de livro de vaca, tem uma xícara em foto, tem gargalhadas sonoras, tem lágrimas, tem eu apaixonada por uma gaivota, tem eu feliz, tem eu agradecida, tem dorflex, tem um monte de chá, tem amor.

Rêêêêeeee doooooooo céuuuuuuuuuuuuu, tem tudo isso.
Você superou todas as minhas expectativas tem 10 letras.
Muito, muito, muito obrigada também tem 10 letras.
Eu amo você forérvemente tem 10 letras.


[pra quem não entendeu a cousa do '10 letras', é que a coruja dizia que meu presente tinha 10 letras - Caixa de chá. O suspense durou mais de um mês, mas hoje chegou e tou me sentindo leve de tanto que ri, amei, chorei, essas coisas boas que meu coração e alma agradecem tanto, tanto e tanto. ^^]

 
21 julho, 2006

Tem dias que eu nem lembro disso, nem tou nem aí, porque não lembro mesmo; mas tem dias, feito hoje assim, que sonho com isso, que acordo chorando por causa disso, que fico pra baixo por isso, e que carrego, o dia todo, a tortura de que é conviver com isso.

Que isso?

Já comentei aqui que meu ex-marido pediu investigação da paternidade da nossa filha mais nova. Nem eu lembrava que já fazia tanto tempo. Pois. Daí que no início desse ano, ele reaparece, me liga, 'pede' as meninas, que quer vê-las. Desconfio, meu lado maternal grita, peço pra ligar depois, ligo pra minha advogada e descubro o que eu já imaginava: 'não pode negar, se for o dia e a hora da visita dele, não pode negar'.

Tá que daí o mundo se revoltou quanto à isso, quanto à essa impotência de não poder negar a visita de um cara que há anos -eu disse ANOS- não aparecia, não ligava, nem sei onde mora -e isso não é figura de linguagem-, pede investigação de paternidade, gasto grana com advogada pra contestar o pedido -e que justiça lenta, meu Deus- e depois liga, na maior cara de mogno, dizendo que quer passear com as meninas e eu tenho que deixar.

Não sei se postei isso também, ou se só metaforizei a coisa, mas acontece que nesse dia, onde o pai passeou com as meninas, ele ne verdade, levou a Raquel numa clínica particular e fez o exame de DNA. Quando as meninas já estavam voltando pra casa, pelas mãos do avô, pai dele, é que ele me ligou e contou. Na hora, a reação foi mais ou menos assim: você é muito baixo, Marcos. Mas, enfim, só gastou dinheiro pra provar o que eu não tenho a menor dúvida. Quando sair o resultado, me liga.

Ele disse 15 dias, mas nunca mais ligou. E sumiu. Todo mês ele tem que mandar um comprovante do convênio delas, e desde então (fevereiro) não mandou mais também. Em contrapartida, os avós, acho que com vergonha, raramente têm ligado, perante minha frieza inerente à mim, já que são pais dele, e mesmo que não tenham absolutamente nada a ver com isso, não consigo mais ser 'a legal', 'complascente', 'a madre tereza'.

Esse sumiço me incomoda. Não o sumiço, mas a falta de notícias, porque sem vê-lo mesmo, continuo há anos. Nesse dia do 'passeio', ele buscou-as na casa do pai. Enfim. É tanto silêncio que, às vezes, penso: 'será que não é filha dele?', mas pra isso ela teria que ser concebida pelo Espírito Santo, porque não existiu outro. Nunca. A Raquel tem olhos azuis, feito o pai dele. Daí fico nessa tortura.

A pensão das meninas -aquele fundo irrisório, que mal paga o colégio- continua caindo normalmente. Conversas com amigas advogadas e com a minha própria advogada, esclareceram que por mais que dê que a Raquel é filha, o exame feito por ele não pode entrar num processo judicial, já que tem somente 2 sangues (o dele e o dela), e a Raquel podia não ser até mesmo minha filha, nesses casos de bebês trocados e tal. Ele estava tão mal informado, porque se ele colocasse o sangue da Rafa no meio, já serviria. Ele estava com a Rafa lá, junto. Mas nem sabia, acredito eu.

Resumo da ópera, o processo tá correndo ainda, sem nenhuma informação também. Pelas contas já fazem 7 ou 8 meses, e demora mesmo, dizem. E ele pode aparecer com o exame (esse, do particular) afirmando que a Raquel é filha dele - e é mesmo-, que o exame do judicial irá acontecer, com os 3 sangues. Tem um monte de sujeira ainda no meio, que a advogada contestou, mas precisamos esperar. Enfim.

E tem dias que isso me vêm doído, cheio de mágoa e profunda tristeza. Não devia, eu sei, eu sei. Mas vêm. Já tive conversas e discussões homéricas com as meninas, explicando que nunca mais elas podem deixar o pai fazer algo, qualquer que seja, com elas. Que elas têm que bater o pé, pedir pra ligar pra mim, ter certeza da permissão. Isso incomoda também. Porque eu devia ter explicado isso antes, mas nunca pude imaginar a pequenez daquele ser, que um dia fomos felizes e hoje é tão, tão.... pequeno.

Sei lá. Hoje o dia não vai ser legal.

 
19 julho, 2006

Ontem eu vi um negócio que fiquei assim, assim. Se me faltasse um pingo de vergonha, eu teria ido lá falar com ela. Correndo de um banco à outro, e mais 3 lugares diferentes pra passar, noto ao párar num semáforo, uma moça, bem vestida até, dessas normais, caminhando com alguma elegância, deixando uma fila de homens parados atrás dela; boquiabertos de todas as maneiras, dos mais babões, aos mais discretos.

Eu disse fila de homens. E não foi só eu que notei. Uma porção de outras gentes também notaram. Parecia um comercial, tipo desodorante ou shampoo, sei lá, que as pessoas vão ficando estáticas quando a atriz passa, sabe? Então. Olhei de novo a moça, torcendo pro sinal não abrir, à tempo de eu entender o mistério. Ela vinha na minha direção ainda, passaria pelo meu carro, um sol iluminando a alma. Quando ela finalmente passou por mim, eu entendi pelo retrovisor o porquê dos homens enfeitiçados.

A saia dela, preta, num discreto e bonito corte até pelos joelhos, num tecido que conheço mas eu não saberia te explicar, com a luz do sol, a deixava completamente nua. Eu conheço o tecido por malha fria, mas acho que isso nem ajuda muito para você entender. Enfim. Com uma calcinha preta, fio-dental, o que se via por trás da moça era praticamente um véu à descer pelas coxas e párar nas dobras dos joelhos.

Ela caminhava, firme no seu propósito e tenho certeza absoluta que ela não tinha a mínima noção do que estava acontecendo. Não tinha cara, nem jeito, nem proporção de que a saia era transparente ao sol. Quando o sinal finalmente abriu, segui ainda observando os homens que ela deixara pra trás, em tempo ainda de escutar de um deles, que parou sua bicicleta no meio-fio para contemplar a visão, soltar para o do lado: 'que vadia'.

Aquilo me fez cogitar a hipótese de retornar e ir falar com ela. Hipótese que durou segundos, confesso. Vai que eu estivesse enganada e ela realmente soubesse do furor que estava causando. Mas não tinha cara de vadia. Achei o comentário do homem (???) um insulto à mim mesma, me incomodei com aquilo, como se eu estreiasse uma saia que, na verdade, nem havia como saber que ao sol, desapareceria.

Fui pro meu itinerário, com isso na cabeça. Porque estou assim: tudo me atinge em cheio. Tomara que tenha cura. Assim, bem rápido.

 
15 julho, 2006

- não tenho paciência nenhuma para telefonemas muito longos.
- não acho a mínima graça em piadinhas preconceituosas.
- não entendo como que uma novela tão cedo (essa nova aí) pode ter tanto peito de fora e tantas palavras adultas (tesão, gozar...), sendo que minha filha de apenas 9 anos (e tantas outras mais novas pelo país) estão assistindo isso.
- não tenho saco para happy hours e recuso convites na lata.
- não consigo dormir pensando no psicopata da internet (estelionatário) que tem ídolos no orkut.
- meus ombros pesam.
- minha coluna dói.
- sei que a Fapija acaba amanhã e não tive vontade (nem grana) nenhuma de ir lá.

:procurando por um asilo:

 
14 julho, 2006
:: 18 de julho, 2006 ::

Porque a vida é assim mesmo.

e às vezes, a gente encontra anjos da guarda de 1,90m.


:: 17 de julho, 2006 ::
Ah, eu sei, eu sei.

Justamente qdo vc não tem a mínima possibilidade de consumo de nada, todas as lojas estão liquidando sapatos incríveis.

*

Tem coisa mais deprimente que folhear uma revista de decoração?

*

A parte boa (e única) do fim-de-semana é que sonhei uma noite inteira com o Dr. Luka Kovak. Não com o Goran Visnjic. Com o Luka mesmo, sabe? Então.

*

'Update da tarde' ou 'Só a Cau mesmo' ou 'Msn salva o dia':

Cauks diz:
mas e aí
Cauks diz:
conta do sonho
Claudia diz:
eu era namorada do luka
Claudia diz:
q trabalhava lá mesmo
Claudia diz:
no county
Claudia diz:
então.... daí a gente morava numa casinha muito bonitinha, mas eu ia lá, tipo então que ele que morava lá, acho.
Claudia diz:
e transávamos de todo jeito, forma, tamanho, escultura e gemidos.
Claudia diz:
meu! o beijo ... eu acordei co gosto do beijo!
Cauks diz:
HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
Claudia diz:
tou muy necessitada, acho
Claudia diz:
ou assistindo ER demais
Claudia diz:
rs
Cauks diz:
eu ia falar isso
Cauks diz:
de tar assistindo muito ER
=P
Claudia diz:
mas então era pra ser co Carter ^^
Claudia diz:


Cauks diz:
eu prefiro o Luka
Claudia diz:
poisé, eu non me entendo
Claudia diz:
ah, tem mais
Claudia diz:
daí que hoje acordei com a sensação de que saí dum episódio do er
Claudia diz:
pq foi a noite toda
Claudia diz:
TODA
Claudia diz:
e fui procurar a mulé do cara
Claudia diz:
ELA TEM A BOCA DE CHUPETEIRA
Claudia diz:
ce ja viu ela?
Cauks diz:
haahahahahahaha
Cauks diz:
com um homem daquele, eu tb teria, babe

Cauks diz:

Claudia diz:
HAHAHAHAAHAHDAGSADA2IYAUYHFBKJHYGAHAHAHAHAHAHA
Claudia diz:
socorrrrrrrroooooooooooooooo
Cauks diz:
noné?
Claudia diz:
socorrrrrroooo
Cauks diz:
postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Claudia diz:
non tinha visto por esse ÂNGULO
Claudia diz:
vou bostar
Cauks diz:
né?
Cauks diz:
vala zério
Claudia diz:
né?
Cauks diz:
eu teria boca de boneca inflável
Claudia diz:
hahahahahahhaaaahaahahahahahahhahahahahhha
Cauks diz:
assim O
Claudia diz:
ela é muito boqueteira
Cauks diz:
tem foto aí?

*

Tem, Cau.
Espia.

 
13 julho, 2006

É assim. Quando parece que não tem solução mesmo, eu desespero. Pronto. Eu desespero de ver alguém falar em 'milhões aplicados', eu desespero em escutar 'uma noitada de 800 paus', eu desespero em saber que o Gaúcho ganha 160 mil por dia, eu desespero em saber que tem gente que compra perfumes de mil reais, jeans de 600, anel de 5 mil.

Eu desespero em ler comunicações do banco, eu desespero em ver um monte de coisa sem pagar, eu desespero em concluir que muito esforço foi em vão, eu desespero com tanto número negativo, eu desespero em tentar compreender onde foi que errei, ou se eu não errei, quando é que isso terá um fim. Não consigo vender meu carro, não consegui negócio com o gerente do banco, parece que tá tudo amarrado, que não consigo sair disso.

Eu desespero em ter certeza absoluta que não dei um passo maior que a perna, eu desespero por ter essa certeza, e mesmo assim me arrependo. Desespero porque precisa aniquilar dívidas, mas também precisa fazer unidunitê. Que há muito não sei o que é sair e sou toda economia, sei que sou. Então, que porra, não sei o que anda acontecendo. Não sei. E desespero.

Desesperada.
De verdade mesmo.

 
12 julho, 2006
Daí que eu não tenho a mínima idéia de como vou me virar.
 
08 julho, 2006

Daí que a pessoa te liga na pior hora. E não importa o que esse pior signifique. Pode ter sido um dia ruim, ou você está comendo (ou sendo comida, rs), ou simplesmeste você não tá a fim sem motivo nenhum. Não quer falar. Ponto. Daí você pede pra atenderem e dizer que você tá ocupada. Que tá no banho. Que saiu. Que tá cochilando. Inventa alguma coisa aí.

Mas isso é uma mentira. Uma mentirinha, vai. Das mais brancas. Das mais pequeninas. Mas é uma mentira. Pequena, mas mentira. Você mentiu e arderá no mármore do inferno. Não, não, foi só uma mentirinha leve. Das bobas. Uma questão de vontade. Você não quis falar com a pessoa e foi educada a ponto de não falar isso na cara dela, ora essa. Educação revestida de mentirinha. Desencana.

Só que a pessoa que ajudou a você mentir é uma criança a ser moldada. E te questionou sobre isso. E te deixou sem graça, porque você ensinou que mentira é feio, que papai do céu não gosta e que você também não. Então, como assim, você pede pra ela mentir? Ela não pode mentir. É feio. Você ensinou.

Daí que você tenta explicar as ramificações adultas da mentira. Da mentira, da mentirinha, do mentirão. Que essas divisões e subdivisões da mentira em si é complicado, porque tem que discernir com a moral, com a ética, com essas baboseiras de gente grande. Mas você vê que no mundo dela é tudo mais simples, que mentira é mentira é pronto. Simples assim.

Então, você pede desculpas, dá um beijinho na testa, se agarra ao defensor-do-mundo-adulto-e-complicado-e-já-tão-manjado "um dia você vai entender isso" e sai, envergonhada, pensar no que fez.

 
04 julho, 2006
... que finalzinho de novela mais besta, sô.


:: 06 de julho, 2006 ::
Oh, my...

Precisa de tão pouco pra me fazer feliz.
Tão pouco.

Às vezes, chegam bem pertinho.
Mas ainda não chegaram lá.

Se soubessem o quanto é fácil.

*suspiros.



:: 04 de julho, 2006 ::
Ahhhhhhhh

e eu que pensei que a copa tava vendida pra alemanha.

...


e um tiozinho veio entregar um sedex aqui e soltou:

- Copa agora só nas Bahia. Copa e cozinha.

...

nhé.
na hora eu achei graça, uai.






 
03 julho, 2006

Daí que minha habilitação tá vencida, e eu não tenho forças pra ir fazer aquele tal curso lá, chatinho, de 5 dias. Fedo preguiça pra fazer qualquer outra coisa de dia, se não trabalhar na minha monótona salve salve profissão. Depois tem ainda exame médico, passar no Detran, passar no Poupa Tempo, pagar taxa no banco, cada um fala uma coisa. Antigamente, era mais fácil, credo.

...

Alguém viu ontem, por falar em papelada e burocracia, a matéria do Fantástico sobre a Ciência e a burocracia? Vexame. Vergonha de ser brasileira aí, sabe? Não no futebol, que se ganha, comemora e se perde, comemora também e tou cagando e andando porque Ronaldo nenhum paga minhas contas. Só que ver material científico barrado nos aeroportos por causa de papel é o fim. Fim literal mesmo, porque tanta gente podendo ser beneficiada com as pesquisas e acontece isso direto. Cobri a cabeça e perdi o sono. Assim, deitada no quarto mesmo, cobri a cabeça de vergonha.

...

Olho minha casinha pronde mudei e me dá rodopios na mente. Precisa fazer tanta coisa ainda e o ditado que fala que quando se está dentro daí que não faz mesmo é verdade. Falta grana, na maioria das vezes; mas falta muito mais mesmo é eu ir atrás de resolver tudo. São pequeninas coisas, mas alguém precisa fazer: tenho janelas cinzas que precisam ser brancas; o forro da minha cozinha ônix precisa ser branco; as meninas não cabem mais na beliche; a ardósia do fundo precisa de resina; o quintal precisa ser melhorado. Listar eu sei. Mas a inércia toma conta do meu ser. Credo, eu não eu era assim, ó.

....

Dois 'credos' num mesmo post, credo.

....

Se eu não estivesse em Jacareí, saindo da minha casa hoje, eu juraria que vi a Al na esquina. Muito, muito, muito parecida. Tipo que fiquei olhando a moça um tempão, parada com o carro e ela notou. No mínimo pensou 'que louca'. Então segui caminho, pensando que eu devia prestar mais atenção nos recados do meu subconsciente.

 

Daí que minha habilitação tá vencida, e eu não tenho forças pra ir fazer aquele tal curso lá, chatinho, de 5 dias. Fedo preguiça pra fazer qualquer outra coisa de dia, se não trabalhar na minha monótona salve salve profissão. Depois tem ainda exame médico, passar no Detran, passar no Poupa Tempo, pagar taxa no banco, cada um fala uma coisa. Antigamente, era mais fácil, credo.

...

Alguém viu ontem, por falar em papelada e burocracia, a matéria do Fantástico sobre a Ciência e a burocracia? Vexame. Vergonha de ser brasileira aí, sabe? Não no futebol, que se ganha, comemora e se perde, comemora também e tou cagando e andando porque Ronaldo nenhum paga minhas contas. Só que ver material científico barrado nos aeroportos por causa de papel é o fim. Fim literal mesmo, porque tanta gente podendo ser beneficiada com as pesquisas e acontece isso direto. Cobri a cabeça e perdi o sono. Assim, deitada no quarto mesmo, cobri a cabeça de vergonha.

...

Olho minha casinha pronde mudei e me dá rodopios na mente. Precisa fazer tanta coisa ainda e o ditado que fala que quando se está dentro daí que não faz mesmo é verdade. Falta grana, na maioria das vezes; mas falta muito mais mesmo é eu ir atrás de resolver tudo. São pequeninas coisas, mas alguém precisa fazer: tenho janelas cinzas que precisam ser brancas; o forro da minha cozinha ônix precisa ser branco; as meninas não cabem mais na beliche; a ardósia do fundo precisa de resina; o quintal precisa ser melhorado. Listar eu sei. Mas a inércia toma conta do meu ser. Credo, eu não eu era assim, ó.

....

Dois 'credos' num mesmo post, credo.

....

Se eu não estivesse em Jacareí, saindo da minha casa hoje, eu juraria que vi a Al na esquina. Muito, muito, muito parecida. Tipo que fiquei olhando a moça um tempão, parada com o carro e ela notou. No mínimo pensou 'que louca'. Então segui caminho, pensando que eu devia prestar mais atenção nos recados do meu subconsciente.