31 março, 2006

sabe aquele comercial da Coca Light, onde se pede uma salva de palmas pra'quele que larga 4 anos de Direito (ou algo assim) e começa a fazer Veterinária?

então.

é mais ou menos isso mesmo.

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e eu, que na verdade, só quero mesmo é, metaforicamente, entrar numa mata e sair de lá revitalizada, divina, sã e, preferencialmente, mais leve, mais solta, mais bonita, mais mais.

não é assim que acontece nos filmes? você está perdido, vagando, encontra alguém que está ali exactamente pra isso -pra ser encontrado-, e daí te ensina um monte de coisas pra uma vida melhor, feito uma bruxa do bem, uma fada, um velho sábio, à escolher.......

na boa, trocaria uns 20% da minha inteligência por acessos mais fáceis e uns 10 quilos a menos.

hum.
metaforicamente tem acento?

 
28 março, 2006

Cláudio

Eu devia ter o quê? Uns 13 anos, no máximo. Minha mãe trabalhava em uma empresa de transportes públicos. Aliás, a única da cidade. É, aqui é monopólio. Uma única viação dá conta da cidade inteira. Muito cheio da grana os caras. Mas o que é que eu estava falando mesmo?

Hum. Meu primeiro tipo.

Treze anos e nenhum conceito sexual, nenhuma conversa sobre nadica de nada. Menstruação eu achava que eu tinha me machucado. Quando chamei minha mãe, ela disse, seca e diretamente: isso você vai ter todo mês agora, aprenda a usar absorvente. Muito meiga, ela.

Não tinha acesso à revistas tipo Capricho, então nem sabia o que era sexo. Nem o que acontecia, nem como acontecia, nem onde era o quê. Tá, também nunca pensei que os bebês vinham da cegonha ou do repolho. Mas não sabia como iam párar dentro da barriga das mulheres. Suma: ingênua até umas horas.

Então que tinha fins-de-semana que minha mãe tinha que trabalhar e me levava junto. Ela era alguma coisa dentro do Departamento Pessoal de lá, nunca me interessei de verdade, mesmo porque meu mundo era na casa da minha avó. Ela que brincava de mamãe-e-filhinha de vez em quando.

E foi nessas que conheci o dito-cujo. Uns 10 anos mais velho que eu, trabalhava na mecânica do lugar. Típico unhas nada charmosas - e aí a explicação de que mãos hoje em dia são um fator muito relevante pra mim.

Me lembro perfeitamente as palavras da minha mãe: 'teu pai não pode saber...' E eu lá, tonta, me perguntando: saber do quê? Tempos depois, minhas idas ao trabalho dela começavam a virar rotina. Saía da escola, ia pra lá, era a ordem. Sempre com esse moço às rondas. Até que veio a notícia: 'vocês vão ao shopping, tomar sorvete, eu deixei, do teu pai cuido eu'.

E lá fui eu. Enfeitada de mocinha, de mão dada àquela mão cheia de graxa em volta das cutículas enormes. Hormônios gritando, e eu não entendendo nada daquela linguagem. Passeamos, comemos no méqui, tomamos o tal sorvete. Uma hora, em que meu corpo tremia de cabo à rabo, senti os lábios deles nos meus. Abrir a boca nem pensar. Socorro. Não entendia nada.

Quando voltamos, eu provavelmente estática, não me lembro bem, minha mãe me aguardava ansiosa por notícias. Ela concluiu que eu estava namorando o moço. Meu primeiro namorado escolhido à dedo por ela. Tal como na Idade Média.

Daí que fiquei sabendo que íamos viajar: eu, ela e ele, obviamente. Excursão não lembro mais pra onde. Mas uma coisa não esqueço nunca mais: eu, que até no meio da viagem estava sentada ao lado dela, magicamente estava ao lado dele, depois de uma breve soneca. Ele segurava minha mão e fazia carinho na palma. Eu olhava pra trás, querendo sair dali, em busca de uma visão maternal, e quando finalmente eu entendi que eles tinham trocado de lugar, calei-me. Estava assustada. Muito assustada.

Minha recordação disso tudo cai diretamente na volta pra casa. Não me lembro onde fomos, nem por onde andamos, ou se banquei a namoradinha imposta durante esse percurso. Sei que na volta, noite já, estava eu sentada ao lado do Cláudio, que sugeriu que eu deitasse no colo pra descansar. Atormentada, deitei. Ingênua e idiota, deitei. Quando comecei a pegar num sono leve, senti a mão dele adentrando minha blusa, circulando meus seios recém-protuberados.

Levantei num pulo, chorando. Ele olha assustado e fala: 'não conte pra sua mãe'. Meu primeiro contato com a idiotice masculina. Inesquecível.

Corri para os primeiros bancos do ônibus e gritei: 'ele passou a mão em mim' com todos os ípisilones e dáblius. Eu estava inconformada e berrava isso pro ônibus todo ouvir. Não restou nada mais à minha mãe, a não ser me sentar do lado dela e colocar um fim no assunto.

Nunca mais falamos sobre isso, nunca mais vi o Cláudio, nunca mais fui ao emprego dela, nunca mais esqueci a história.

[e esse é o primeiro de uma série de algumas histórias no mesmo naipe... se não, isso será mais alguma coisa que começo e não termino.... novidade nenhuma nisso, no entanto.... não aguarde por mais, aconselho.]

 
26 março, 2006
Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
A vida não para

Enquanto o tempo acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora vou na valsa
A vida é tão rara

Enquanto todo mundo espera a cura do mal
E a loucura finge que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência

O mundo vai girando cada vez mais veloz
A gente espera do mundo e o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência

Será que é tempo que lhe falta pra perceber
Será que temos esse tempo pra perder
E quem quer saber
A vida é tão rara

Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Mesmo quando o corpo pede um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para

Será que é tempo que me falta pra perceber
Será que temos esse tempo pra perder
E quem quer saber
A vida é tão rara

Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não para


Lenine.
Mas podia ser eu.

 
23 março, 2006

- não fiz nada de útil nas férias... nada! Por falta de grana, não viajei, não visitei ninguém, não fiquei pendurada no telefone com amigos distantes em conversas saudáveis, não fiz 1% do que prometi fazer, fiquei a maior parte do tempo sem computador e, por isso, offline, li pouco, vi muita televisão e pronto: as férias já acabaram. Tão acabando. Enfim.

- na verdade, estou com a sensação de que trabalhei nas férias. A Rafa precisou de muita ajuda em Matemática e quase me enlouqueceu. A professora jumenta não deu um visto no caderno até agora (então não sabemos se o que fazemos está certo ou não - peraê, faz muito muito tempo, e apesar de simples, é matemática, sabe? Há várias formas de fazer as contas e acho que é uma, no fim é outra, uma merda total). Já deu três provas (!!) e quatro trabalhos. O livro é uma droga e não ajuda. É assim: uma página de explicação e 8 de exercícios. Juro, juro. Daí vim ver na internet pra recordar como faz (putis, tive a moral de transformar expressão numérica de 6ª série em expressão algébrica - mas depois me dei conta que faltavam as letras e não precisou me internar O_o) e fiquei 6, 7 horas/dia ensinando-a de uma forma que ela entendesse. E até agora, não sei se os exercícios estão certos. Fui duas vezes na escola falar com a madama-professora e ela não compareceu ao HTPC (Hora de Trabalho Pedagógico Coletivo) - um tipo de horas dos professores com os pais. E invadir a hora de aula, não pode. A Rafa já cansou de entregar bilhetes, em vão. Tou vendo mais um escândalo futuro. Porque lá, depois desse diretor meia-boca que arrumaram, só no berro agora. E com a boca inteira. Pfffff.

- o maricas do meu ex-marido fez o dna da Raquel nas escondidas em fevereiro e até agora nem sombra de mais nada. Disse que me ligaria e necas. Até os pais dele tão curiosos. Eu disse 'curiosidade pra quê?'. Óbvio que ele está quieto, com o rabo entre as pernas. Deu o que todos sabemos que ia dar - ou eu sei, né? O péssimo disso tudo é que eu não posso fazer nada. Ódio.

- mudei pra uma casa mais parecida com uma caixa de sapatos, que é mais seguro sair na chuva do que ficar lá dentro. Só não goteirou (goterou???) no banheiro. Nunca passei tanto medo como ontem. Achei que ia ficar sem telhado. Entrou água na sala. Salvei a cachorra boiando no quintal, que estava com água pelas coxas, quase. As MINHAS coxas. Terrível. Se chover mais assim, como ontem, não sei o que faço. Chuvas de março. Sei.

- estou gripada de fazer gosto.

- meu carro pifou todo - entrou água também.

- minha mãe caiu e rasgou a perna. Papai disse que levou ponto e tudo. Daí eu disse: "Hã. E?" e ele me xingou. Ninguém me entende mesmo.

- meu corpo dói. Ontem eu fui na farmácia.

- que que eu tomo, moço?
- febre e catarro?
- febre, toda noite... muita dor no corpo.
- esse aqui ou esse aqui.
- qual é o mais barato?
- esse.
- qto?
- 17,50.
- e o outro?
- 23,20.
- tenho só 12,00, moço.
- posso dar um desconto, mas de no máximo 20%
- vê uma cartela de resprin, vai.
- não vai adiantar muito....
- mas é o que eu posso pagar....

- e eu só tinha 12 mesmo.

- situação foda, foda, foda. Mas teve tanta gente que perdeu tanta coisa, que nem sei mais, ó. Ouvi hoje no estacionamento: "Pelo menos vc tem um carro pra pifar". Isso me deixa mais puta ainda. Parece que sou milionária, que tenho que justificar meu carro estar com os bancos molhados e o motor pifado sei lá porque e o estacionamento não ter seguro, por ser mais barato. Que tenho que pedir desculpas por ter um carro. Pobre é foda. Daí trabalho com gente que ganha muito, que gasta equivalente meu salário em uma baladinha, e volto pra casa pior ainda. Estranho até. Mundo louco e injusto, isso sim.

 
20 março, 2006
Do esquema 'vi e roubei'.

Responda com imagens, pelo Google Imagens.

Name:

Last Name:


Name of a pet:

How old you are:


The place you lost virginity:


A bad habit of yours:

Your favorite fruit or vegetable:

Your favorite food:

Your favorite drink:


Your favorite animal:

Your favorite color:

FP-azul.jpg

Favorite place:


Favorite band:

A movie:

Your fashion:

Your mood:


Happiness is:

Love is:

Your word is:

 
18 março, 2006

Passou o show do u2, passou o carnaval, passou você. Passaram vários filmes vistos, passaram várias lágrimas derramadas, passaram alguns sorrisos mal ensaiados também. Passou a passagem, passou a infância da menina, passou você. Passaram presságios, passaram fatos, passaram medos. Passou decisão certa, passou passado, passou você. Passaram livros enfim terminados, passaram novos ebooks impressos, passaram doações. Passou caixas de montão, passou triagem, passou você.

Mas tem coisa que não passa de jeito nenhum.

 
11 março, 2006

"Cada bloguista participante tem de enunciar cinco manias suas, hábitos muito pessoais que os diferenciem do comum dos mortais. E além de dar ao público conhecimento dessas particularidades, tem de escolher cinco outros bloguistas para entrarem, igualmente, no jogo, não se esquecendo de deixar nos respectivos blogues aviso do "recrutamento". Ademais, cada participante deve reproduzir este "regulamento" no seu blogue."

Primo e Kika colocaram-me nessa. Ok, vamos lá.




Mania 1 - Simetria

Tá, tou pensando aqui que vou falar muito mais dos meus sintomas de TOC do que manias mesmo - que há uma diferença, pergunte ao psiquiatra mais próximo. Mas precisa estar tudo simétrico. Tudo. Tudo que vou ler, móveis, quadros, roupas, objetos, tudo que escrevo (já passei horas arrumando parágrafos de um e-book no word)... absolutamente tudo. Pense em algo. Pra mim, tem que estar simetricamente arrumado. Até isso que você pensou. Pra ter noção, arrumo prateleiras de supermercado.

Mania dentro da mania: organização - que é diferente de limpeza. Tem que estar organizado, não necessariamente limpo. Se não dá tempo, por exemplo, de limpar tudo, pelo menos as camas arrumadas e a louça lavada. Não suporto bagunça. Inclusive, só consigo tomar café da manhã (ou começar a viver o dia) depois que dou um jeito na cama, na manta do sofá que nunca está arrumada, na loucinha da pia e dos animais de estimação tratados. Daí sim, sento pra ler o jornal e tomar café.




Mania 2 - Frango com catchup

Nem gosto tanto de catchup. Nem sou daquelas que colocam catchup em lanches, nada disso. Mas em frango eu coloco. Qualquer tipo de frango: frito, cozido, assado, filé, pedaço, moído... é frango? se tiver catchup, eu coloco; se não tiver, sinto falta. Me disseram que isso é uma coisa meio americanizada. É. Mas que é engraçado ir almoçar com amigos e eles pedirem o catchup pra mim, se o prato for frango, isso é. Mania dentro dessa mania: por falar em comer, eu odeio ser interrompida quando estou comendo. Seja pelas meninas, pelo telefone, pela campainha, pelo papa. Por isso que eu já cuido de tudo primeiro: pra quando eu sentar pra comer, ninguém me encher os pacová...




Mania 3 - Reticências...

Já notaram o quanto eu uso reticências? Por Deus ! ..... :P




Mania 4 - Dormir com um pano no rosto

Onde vou, levo umas camisetas a mais pra isso. Não consigo dormir, se não colocar um pano (no caso, é sempre camiseta branca) na cara, tampando os olhos. Não pode o lençol, não pode aqueles tampões pra dormir... eu tenho um, engavetado. Tem que ser camiseta. Branca.

E aqui cabe outra mania dentro da mania: só durmo do lado esquerdo, de lado, encolhida e alguma variações a partir daí. Se eu viro pro lado direito, acordo na hora. De bruços, até durmo. Mas a cabeça virada pro lado esquerdo. Fóreva.




Mania 5 - Trancar e verificar

Isso também é TOC.

Verifico fechaduras trancadas assim que tranco. Doentio. Exemplo: saindo de casa, tranco a porta, vou saindo, depois de uns passos, volto e verifico de novo. Ritual. Chegou ao cúmulo absurdo de eu voltar do trabalho pra fazer isso. Te juro. Eu notei que tinha esquecido antes, mas relutei em voltar. Peguei o carro no estacionamento e, ainda relutando, cheguei no trabalho. Nem consegui descer do carro. Tive que voltar pra casa e verificar que tinha trancado mesmo.




Tem mais:

Leio tudo que se passa pelos olhos é inevitável até; rôo unhas (mesmo que tenha acabado de sair da manicure) qdo me estresso; odeio poça de água na pia - enxugo na hora; estouro cravos e espinhas - meus e dos outros (tem gente que me odeia por isso); não consigo andar sem nada na mão - que seja a chave, mas as mãos vazias não consigo, parece que estou nua; não sei ficar em ambientes bagunçados - seja de quem for; desviro calçados, tapetes, qualquer coisa que esteja virada; só consigo ver números pares - em volume, por exemplo; cheiro tudo que passa nas minhas mãos, inclusive me cheiro muito também; não fico confortável dentro de água (piscina ou mar); tenho compulsão doentia e irrefutável por sapatos; o box do banheiro tem que estar fechado, assim como gavetas e portas, sempre; tomo água sempre depois de tomar café; falo mais do que deveria; conto tudo com muitos detalhes; acordo muito durante a noite pra verificar as meninas dormindo; não consigo comer com gente fazendo barulho; troco as fotos dos porta-retratos semanalmente, porque me enjoa fácil; mudo os móveis de lugar sempre que posso, pelo mesmo motivo; tenho aversão à papéizinhos pequenos de recados; ninguém toca na minha coleção de velas; (...)

Enfim. De médico e louco todo muito tem um pouco.

Pelo que eu entendi, tem que indicar 5 pessoas pra responder. Nunca respondem, qdo eu indico. Então vou deixar pra quem quiser fazer, ok? Fica de assim.

 
10 março, 2006

Eu estou ficando injuriada com os detalhes que parece que só eu vejo. Tudo bem que a vida está no patamar chamado muderno, mas peraê, cara-pálida. Que roupa era aquela de Claudia Safira Raia ontem na novela? Só vi putanice naquilo. Ou sou conservadora demais? Aquilo é o mais exótico sutiã que já vi por fora de um vestido superdecotado. E o pior: isso vai virar moda e serei obrigada a ver milhões de sutiãs por fora da roupa usados sem o menor pudor.

Já vi alças de sutiã ultramodernos aparecendo, já vi até mesmo um decotinho revelando uma parte do sutiã. Tá, nada disso me abalou. Mas falar que aquilo que está sendo lançado na novela é chique e bonito, ó céus, licença, que vou vestir calçolões.

Aliás, ando realmente preocupada com o que se vê na Tv. Parece uma vó numa cadeira de balanço, fazendo tricô multicolorido, mas são conceitos em mim aparentemente imutáveis. Vê só: todo galã, seja em novela, filme, seriado, comercial, o escambau, chega em casa do serviço e faz o quê? prepara um copo de uísque para relaxar. Acho isso um bessurdo de marca maior. Bando de alcóolatras, isso sim.

Não tou exagerando não. Presta atenção pra você ver.

E as traições? É o marido com a filha da mulher, é o mecânico que namora e diz que ama tanto com a vizinha gostosona, é o patão do irmão que arruma duas namoradas e depois fica fugindo das duas. É uma zona sem fim. Esses dias assisti um episódio do CSI que deu até nó nas idéias pra entender quem traía quem. Eram 3 amigas (uma delas casada) que saíam com um mesmo homem (um funcionário de um hotel). Daí que o cara morre e todos acham que é de tanto transar. Juroooooo! Depois descobrem que, na verdade, foi homicídio. E quem matou foi o marido da mulher casada. Mas não por causa de ele ser o amante da esposa dele, mas sim porque ele era amante da amante dele.

Pirou? Poisé.

Minha última frustração foi com o JK, essa minissérie mais gigasérie que eu já vi na vida. Até o JK tem uma amante agora. Só por Deus. Perdi a fé na humanidade. Perdi a fé em mim mesma, se quer saber. É bonito fazer isso, parece. Ser cool é ser assim. E eu, então, sou o ser mais chato do planeta.

Blé.

ass: polly, a octogena octogenária.

 
08 março, 2006

ele foi eliminado.

Meu, na boa? Esse povo é burro mesmo.
Eu ficaria hoooooooooorrrrrrrraaaaaaaaaassssss conversando com esse cara.
Daí que ele não precisa. Ou ele, comparado ao Chatinho, não precisa. Mas, putis. A casa perdeu o núcleo, o jogo e a inteligência. Dane-se todo o resto. Eu sou muito mais ele do que qualquer necessitado de grana ali, ó. Perdeu a graça e pronto.

......

Dia Internacional da Mulher, né?

Mas já? De novo? Que coisa.

 
06 março, 2006

- minha dentista tem umetroecinquenta, tem uma paz infinita e irritante, não discute nada e até tenta fazer piadinhas: só por isso que estou terminando o tratamento.

- oscar com tradução simultânea é o uódoborogodó.

- pedi pra tirar do cartão de crédito e colocar no débito automático em dezembro... disseram que sim.... caiu no cartão de crédito de novo.... liguei e expliquei tudo de novo, que eu não queria no cartão de crédito mais, que era débito automático... acusaram a atualização do sistema (bendito sejam os computadores nessa hora, não?) e que de agora em diante cairia no banco... ok.... não caiu nem no cartão de crédito nem no banco e só vim saber bemmmm depois.... liguei de novo, tive que assoprar um saquinho de tanto nervoso durante a ligação, porque eu já não tinha mais uma só coisa pra explicar, e sim um tanto de coisas para explicar para aqueles palermos atendentes de 0800.... me garantiram (aham) que ia cair no débito automático e que o mês que não caiu nem em um nem em outro, viria por boleto isento de juros com vencimento agora pra março e................. não veio, lógico, e pra completar me bloquearam (!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!).... ligo novamente, sou passada por 948294762856234627856237428hjfjasENMSMZZEIPISOLOMBÊ atendentes, até cair na figurinha que, depois de ouvir uns gritos meus, e eu escutar muitos 'senhoras', me desbloqueia com o comprometimento (!!!!!) que eu vou pagar esse mês pelo boleto que ainda chegará... só faltou em ter que jurar.... isso é o Terra.

- a Al me perguntou se a casa onde estou agora também tem banheira.... mal tem um banheiro, fia.... cê nem sabe.

- o Enquanto Você Não Vem do Brasil foi uma merrrrrrda, credo. Em compensação, o Troca de Esposas foi hilário. Polly e sua tv paga e todas as utilidades que se passam nela.

- eu paguei 10 contos pra ter a Direct em casa, sabiam? deisreau. Foi uma promoção doida que eles fizeram e nem paga a antena, nem nada.... paga só os dezmerréis, e eles vêm instalar na sua casa e vc vegeta durante horas até o próximo mês, onde começará a pagar o pacote escolhido de canais. Inclusíver, eu fiquei sabendo que a Sky e a Direct é tudo farinha do mesmo saco. Então eu me pergunto pq a Sky é infinitamente mais cara que a Direct? O mesmíssimo pacote que meu irmão paga 160 da Sky, eu pago 75 na Direct. Me-ta-de. Tem uns canais que estão anunciando na Direct que são próprios da Sky, tipo GNT. Diz que agora em março, vai abrir GloboNews, Multishow e afins. Tá anunciando até. Se vai abrir ou não, não importa. Mas que é uma diferença e tanto de preço, isso é.

- o mais importante de tudo é assistir Gilmore Girls e E.R.


- todo esse blablabla *pode ser* um sinal de que *acho* que estou voltando.