26 dezembro, 2006

Os poetas falam, escrevem, molduram da forma que acham perfeita. As pessoas arriscam, sentem, suportam, amam. Existem livros, manuais, teses. Existe a máxima de que é a coisa mais importante do mundo, acima de todas as outras coisas. E quer saber? É mesmo.

Depois de alguns anos, passei o natal em companhia de meus melhores amigos. Na hora de vir embora pra casa, quando abracei cada um deles, eu chorei. Tá, teve mais gente que chorou também, emocionados por olhar ao redor e só ver gente que conhecemos há anos e nunca mais conseguíamos nos reunir, assim, tão 'todo mundo'. Lágrimas de felicidade pura de olhar ao redor e me sentir protegida, amada, querida, com vida.

Amigos é o que há!

E a amizade é uma flor frágil, parecida com aquela que assopramos pra ver onde as penujinhas voarão, sabe? Só que essa galera, esse pessoal que conheço há uns 10 anos, no mínimo, possuem a delicadeza de manusear a florzinha que a penujinha não voa. E se voa, volta breve. Porque sabemos que somos muito mais uns com os outros. Somos o nosso melhor, somos fortes, imbatíveis. Porque somos amigos de verdade. E sabemos que somos.

[Baboo - meu grande amigo; Vítor - que além de tudo, tem os olhos mais verdes que eu já vi e aniversariante do dia também; Vinny - que aparece e some, mas nega que tá namorando; Vinícius - que foi uma delícia rever e passar mal de rir com as suas histórias; Denise - gatíssima, que não pára de ficar bonita, não tem pra onde mais; Natália - e seu bebê fofo Kadu; Írio - mascote e louco, amável que só; Robinho - o mais gostoso da galera e o mais alcoolizado também; Fabiano - o mais sério e centrado; Alê - ex e foférrimo; Vivi - uma graça; Fernando - meu pupilo; Marly - a chaveirinho; Anjinho - e seus abraços maravilhosos: valeu tudo mesmo mesmo mesmo mesmo mesmo........]