Ontem no Fantástico, foi dito que as baratas, aqueles seres dispensáveis e nojentos, tem forma anatômica nojenta, que quando você dá uma chinelada nojenta, por exemplo, ela abaixa nojentamente, por causa das antenas nojentas que tudo captam, e pode escapar do baratocídio nojento numa boa, por causa de seu formato - nojento.
Eu, que o-de-i-o baratas e onde elas estão, não tem nem sombra da Pollyanna, tô nem aí com a forma da barata nem com o preço da chá na China, porque se preciso for, saio do recinto, mesmo minha casa sendo, e deixo ela lá, sossegada pra vc o que quer. E só volto qdo aquele ser se for (seja pro Além ou pro raio que a parta).
Matar barata? Eu? Nem por decreto.
arrepios....
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Era verdade...
E depois de algum tempo tentando convencer um cliente que, o melhor que se tem a fazer com seus míseros milhões, é mesmo fazer a franquia do fast-food famoso, escutamos um "É ... talvez seja melhor mesmo." - desanimado.
Cara de "Hã?"... de toda a equipe.
(foram muitas tentativas frustradas, creiam...)
Como toda ação gera uma reação....
- Então se meta num crime.
- Como assim? - a vez do cliente não entender nada.
- É, se meta num rolo, num assassinato, mata sua sogra, sua mulher, seus filhos, sei lá.
(eu, afundando na cadeira, esqueci de como pronuncia as palavras...)
- Não entendi a brincadeira...
(na verdade, nem eu... pelaamordedeus, sorri e diz: desculpe, voltemos à reunião)
- Se me-ta nu-ma en-cren-ca ... (fisicamente irado, a ponto de voar no goela no senhor milionário). Mate, asassine, estupre, roube... e depois negue. Negue infinitamente. Gastará todo seu dinheiro com advogados, tenha certeza.
Risos. Todos. Menos eu e o Pablo. Que estava p*t* por tanto trabalho perdido.
Como é que eu não vou dar razão à esse menino?
E não me venha com ossos do ofício... Tenho mais o que fazer.
(a sorte que o velho levou mesmo na brincadeira. Mas não era. Tenho certeza.)