24 fevereiro, 2003
Uma das lições inevitáveis que a vida proporciona é termos que lidar com a desaprovação dos outros. Pensar que o louvor e a culpa são a mesma coisa, é uma maneira esquisita de nos fazer lembrar do velho adágio que diz que ninguém jamais será capaz de agradar a todo mundo ao mesmo tempo. Mesmo numa eleição relativamente fácil em que um candidato assegure sua vitória sobre o outro com 55% dos votos, ele ou ela tem que suportar que 45% da população desejaria que uma outra pessoa fosse vitoriosa. Desnorteador!!!
Nosso índice de aprovação provém de nossa família, amigos e colegas de trabalho, o que significa que não está propenso a aumentar além de certo ponto. A verdade é que todo mundo tem seu próprio repertório de parâmetros que serve para avaliar a vida, e nossas idéias nem sempre combinam com as de outras pessoas. Por algum motivo, no entanto, a maior parte de nós luta contra um dado inevitável. Nós nos sentimos magoados, feridos e frustrados, de maneira geral, quando as pessoas rejeitam nossas idéias, nos dizem não, ou nos manifestam algum tipo de desaprovação.
Quanto mais cedo aceitarmos o inevitável dilema de que nunca receberemos a aprovação de todo mundo que cruza nossa frente, mais fácil nossas vidas se tornarão. Quando você começar a se preparar para sua cota de desaprovação, ao invés de lutar contra o fato, passará a desenvolver uma ferramenta útil para ajudar em sua jornada. Em vez de se sentir rejeitada pela desaprovação, você pode tentar acionar em sua mente a frase: "Voltou. Tudo bem". Você aprenderá a se mostrar agradavelmente surpreso, até grato, a cada vez que receber o cumprimento que merece.
Há dias que experimento um pouco de elogios e culpas, ao mesmo tempo. Alguém me contrata para falar e alguém mais não quer; um telefonema me traz boas notícias, o outro um novo dado que tenho que contornar. Uma das minhas filhas está feliz com meu comportamento, a outra combate meu modo de ser. Alguém diz que sou uma mulher legal, outro alguém garante que sou egoísta porque esqueci de retornar sua ligação. Essas idas e vindas, coisas boas e más, as aprovações e as desaprovações são parte da vida de todo mundo. Sou talvez a primeira, no entanto, a admitir que prefiro lidar com o elogio do que com a desaprovação. Me faz sentir melhor e é muito mais fácil de aceitar. Quanto mais feliz me torno, no entanto, menos dependente me descubro, em nome do meu bem-estar. Afinal, o que seria do verde se todos gostassem do azul, não é? E assim, sigo... me construindo.... Paz pra vc, paz pra mim... paz, sempre.
Nosso índice de aprovação provém de nossa família, amigos e colegas de trabalho, o que significa que não está propenso a aumentar além de certo ponto. A verdade é que todo mundo tem seu próprio repertório de parâmetros que serve para avaliar a vida, e nossas idéias nem sempre combinam com as de outras pessoas. Por algum motivo, no entanto, a maior parte de nós luta contra um dado inevitável. Nós nos sentimos magoados, feridos e frustrados, de maneira geral, quando as pessoas rejeitam nossas idéias, nos dizem não, ou nos manifestam algum tipo de desaprovação.
Quanto mais cedo aceitarmos o inevitável dilema de que nunca receberemos a aprovação de todo mundo que cruza nossa frente, mais fácil nossas vidas se tornarão. Quando você começar a se preparar para sua cota de desaprovação, ao invés de lutar contra o fato, passará a desenvolver uma ferramenta útil para ajudar em sua jornada. Em vez de se sentir rejeitada pela desaprovação, você pode tentar acionar em sua mente a frase: "Voltou. Tudo bem". Você aprenderá a se mostrar agradavelmente surpreso, até grato, a cada vez que receber o cumprimento que merece.
Há dias que experimento um pouco de elogios e culpas, ao mesmo tempo. Alguém me contrata para falar e alguém mais não quer; um telefonema me traz boas notícias, o outro um novo dado que tenho que contornar. Uma das minhas filhas está feliz com meu comportamento, a outra combate meu modo de ser. Alguém diz que sou uma mulher legal, outro alguém garante que sou egoísta porque esqueci de retornar sua ligação. Essas idas e vindas, coisas boas e más, as aprovações e as desaprovações são parte da vida de todo mundo. Sou talvez a primeira, no entanto, a admitir que prefiro lidar com o elogio do que com a desaprovação. Me faz sentir melhor e é muito mais fácil de aceitar. Quanto mais feliz me torno, no entanto, menos dependente me descubro, em nome do meu bem-estar. Afinal, o que seria do verde se todos gostassem do azul, não é? E assim, sigo... me construindo.... Paz pra vc, paz pra mim... paz, sempre.