14 abril, 2006
Quando eu era criança, eu tinha uma dúvida pertinente: cães vão para o céu? Nunca soube a verdade. Mas, hoje, de todo meu coração, eu torço para que sim.

Fifi, Filó, Filomena, Véiona, que nessa madrugada de sexta-santa, depois de 16 anos, foi brincar lá no céu, reencontrar o Tio Bêne, seu dono, que já se foi há 12 anos, e olhar com aqueles olhinhos de menininha -que permaneceu até dois dias atrás - pra gente aqui embaixo, latindo, balançando o cotoquinho e sendo a amiga que sempre foi: vou sentir sua falta pra caralho, ó.

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