América, penúltimo carrapicho:
- ontem, graças ao flashback de tião, consegui ver os girassóis de pRástico que a Cau comentou (graças à Deus, porque aquilo estava muito engraçado mesmo). Inclusive vi a feição de tião perante o boi de 3 cabeças - inabalável o moço. Hahahaha, adorei.
- daí que depois de Xúnior gritar 'eu estou apaixonado por ele', Séca some. Xúnior dispara a falar todas as verdades pra mãe, e depois desembesta atrás de Séca. Non acha. Chora nos braços da rata de laboratório Carrie. Sim, porque ela nada mais serviu do que cobaia pro Xúnior ver se o lance dele era ou não era, sacou? Daí, que amanhace o dia, a mãe de Xúnior pega o carro, e vai ao encontro de Séca, que estava por ali mesmo, carregando feno. Ora, ela tem bola de cristal então. Ou o Xúnior é um anta, que não procurou pelos arredores.
- daí que Sol chega no hospital assim que o bebê volta dos exames, e vai presa assim que recebe a notícia que a cirurgia foi um sucesso. ãhã. O pior não é isso. O pior é as caras e bocas e lágrimas e silêncio. Que porra! Eu sairia gritando: tá vendo? a may me denunciou de novo! aquela vacaaaaa! Mas não. Sol é algemada e levada pelos policiais, e todos ficam trocando olhares lânguidos. Oh céus.
- neto separa da mulher, não quer voltar pro Brasil com ela, fica com duas moçoilas, e depois pede pra voltar, arrependido. E? E? E? Ela volta, claro.
- e por falar em may, eu acho tão engraçado, gentes. A moça vai pra casa 'pra descansar'. No caminho, denuncia a Sol. Amanhece outro dia. Eles buscam o bebê pra cirurgia, que durará 6 horas. Seis horas, tá acompanhando? Então. Até agora, nada de polícia, nadica. Daí que assim que recebe a notícia que o bebê tá bem, sai a médica e {ufa, finalmente} entra as políças. Sol vai presa e tralalá. Ed, que nem viu o bebê, nem perguntou de nada sobre nada, sai desembestado atrás de Sol, que no elevador, encontra Cidinha, que também chora ao ver Sol algemada. Dá-lhe desidratação. Aí vem a fenomenal idéia de ligar pro Parkins. Cidinha diz que a Rosário tem o número, mas Ed fala que May também tem. E VAI ATÉ A CASA DELA!!!!!!!!!!! Hahahahahahahahaahahahaha. Nessa horas, pra quê telefone, né mesmo?
- may, por sua vez, está saindo de casa, quando Ed chega e ela nem vê, porque volta atender o telefone a tocar. ELA ATENDE COM ALÔ E FALA EM BOM PORTUGUÊS. "Ela foi presa? jura? Consegui?", e o Ed na porta, escutando tudo. Em côro, por favor: Oooohhhhhhh! E cabou o penúltimo carrapicho aí. Aguardem novas emoções amanhã. A pergunta que fica é: quem ligou pra May que mora em miami e atende o telefone com alô? afe.
cada bessurdo.
.....
E no Jô, ontem, cês viram?
Uma 'fã' leva uma faixa, uma coroa e um manto pra ele. Ele, na hora daquela conversinha com a platéia, fala pra ela: 'que faixa é essa?'. 'é pra vc' - ela diz, emocionada. Ele pergunta o que tá escrito. E ela ergue a faixa, odne se lê: "Rei do Bom Humor". Então que ela levanta, pedindo pra entregar pra ele. E ele diz, sem rodeios, 'não, agora não, tou no meio do programa'. Então, ela fica lá, de pé, com as coisas na mão, sem saber onde enfiar a cara. Daí, ele resolve receber o 'presente'.
Ela desce, e pára, emocionada. Começa a chorar. E ele diz: 'ahhhh não, chorando não'. E ela fica cochichando no ouvido dele, mas dá pra escutar, pq o microfone tá ali pertinho. Coisas tipo 'amo vc desde pequenininha'. E ele começa a imitá-la, dizendo que também ama, e fazendo cara de choro. Daí, ele pega as coisas da mão dela, e não deixa ela colocar nele. Ela pede. Ele não deixa. Ela fala um 'depois, então?'... e ele responde: 'talvez em 2007'. E coloca toda a parafernalha num gordo sentado por ali perto.
Aí digo eu: que merda.
Pôxa, a menina estava visivelmente muito emocionada, sabe? Cortou o coração. Tá, capaz que encha aqui de comentários tipo 'gordo escroto', ou 'odeio o Jô'. Mas eu gosto de Jô. Gosto do programa dele. E daí que é uma cópia do programa do David Letterman? Eu li, inclusive, em algum canto dessa internet, que não podemos esquecer que o Jô é um comediante, e não um intelectual.
Pô, mas ele é inteligente pacas. Fui várias e várias vezes no programa dele, no tempo da faculdade. Já ganhei beijo do Jô, tivemos oportunidade de conversar mais do 10 minutos -ele e minha turma toda, claro- e ele foi super cordial. Entendo quando dizem que ele é isso e aquilo. Mas não o acho, porque o vi de perto, sei que ele é simpático. O problema mora aí: ele é simpático... quando quer.
Sei lá que problemas pessoais o Jô Soares pode ter, mas ele deixa passar isso visivelmente em certos programas. Acredito que ele pertence àquele grupo de gente que não sabe dividir as coisas, e carrega tudo o tempo todo. Tem programas que não consigo assistir, de tão insuportável que ele fica. Pra completar, ontem, ele entrevistou um taxista que decorou o Guia de SP. Só que, pra lembrar que página estava tal rua (e podia dizer qualquer uma, que o homem sabia!), o taxista abaixava a cabeça e apoiava o dedo indicador na boca, pensando. Foi o que o Jô precisou pra começar a chamá-lo de pai-de-santo. Que coisa chata.
As pessoas da mídia não pecisam estar o tempo todo bem. Claro que não. Mas é trabalho, né? Acho que precisaria um pouco de paciência com tudo. Embora eu ache que ele, o Jô, não tenha nenhuma preocupação do que acham ou deixam de achar dele. E ele consegue ser chatonildo mesmo. Ainda assim, admiro o cara, ué, fazer o quê.
Mas que ontem foi o uó, foi.