17 fevereiro, 2005

Muita coisa acontecendo.

Estou meio perdida entre parnasianismo e pré-modernismo, entre adjetivos e advérbios, entre período composto e concordância nominal, entre funções e binômio de newton*. Por isso, não fiz tanta questão de arrumar o computador logo, fazendo isso conforme os dias foram passando, sem tanta pressa assim.

No mais, a obra finalmente acabou, a casa está finalmente em paz, mas sinto falta dos pedreiros. Só que isso deve fazer parte de alguma doença rara, desconhecida no campo médico ainda. Ah, e lógico que a casa ficou bem legal, depois de tudo.

As aulas (das meninas) começaram, a correria idem, mas é a vida, é bonita e é bonita. Ainda estou necessitando urgentemente de uma empregada, e nunca imaginei ser tão difícil. Arrumo uma, nem que for no tapa, na semana que vem, porque recomeço a trabalhar. A propósito, a Anita ainda não ganhou o neném, tá imensa de dar dó, o bebê já pesa três quilos e quatrocentas e sofro cada vez que olho pra ela, tadinha. Não aguenta nem andar. Mas de fevereiro não passa. Amém nós tudo.

Tenho várias coisas pra contar, mas uma a constatar: o post 'revoltado' aí abaixo não é bem 'revoltado' como muitos acharam. É a mais pura verdade. Saquinho cheio mesmo. Não é preocupação também. Foi-se o tempo que eu me preocupava com isso. Só não tenho bons laços com hipocrisia. E pra relações assim, faço xô xô.

* concurso domingo.
Torçam, torçam.