Isso aqui tá tudo muito triste. Talvez porque eu não consiga mesmo manter as aparências.
Acabo passando aqui o que passa aqui em mim... fica massante, eu sei. Por mais que eu tenha retorno, eu sei que fica chato à beça. Só que não adianta eu dizer que vou melhorar .... posso tentar, mas com tanta preocupação, nem ameniza a coisa toda. Todos têm preocupações, eu sei também. Mas ter uma avó, a que te criou, no hospital, sem prespectiva nenhuma não é uma coisa assim... despreocupante. Estamos na espera, desde o começo do fim (quando ela adoeceu de verdade). Mas constatar, de verdade mesmo, é muito doído.
Dessa vez, não me ausento, porque se eu parar de escrever, que é a única coisa que ainda tenho vontade, não sei o que será dessa que vos fala...
Alguém aí, dos meus assíduos leitores, lembra do que minha avó falou sobre o Natal?
Medo, muito medo.
Mas sigo.
E peço companhia, se possível.
(em tempo: isso é preocupação exacerbada, não estou deprimida... é sério)