Passo quietinha pelos blogs que são meu gás, pelo menos semanalmente.
No mais, é um tal de dorme, acorda, se limpa, se alimenta e trabalha.
Vez ou outra abro alguns emails de tom pessoal. O resto acumula, tô nem vendo.
Junto disso, o passado ressurgiu com força total e eu lá, me dividindo entre:
"Sê forte, criatura" e
"Mas esse bueiro não tava fechado?".
Não adianta. Eu nunca boto uma fé quando me avisam, daí a vida dá na cara mesmo.
No mais, hoje escutei lá no trampo a máxima da canalhice: "cavalo amarrado também pasta".
E eu? Então. Depois de tudo que já aprendi na vida, falei: "Não neste pasto, filhinho."
Porque quer acabar com o peão é chamar de filhinho. Broxa até ninfomaníaco. E ele JURA que tô bancando a difícil. Mundo torto esse.
Tá, o cara é meu número. Ordinal, cardinal, fracionário e em romanos. No fundo, eu como um vagão de bosta por ele.
Mas casado, tô fora, beim. Carente sim, mas cheiaaaa de príncipios, eu.
Não quero que outra passe o que um dia já experimentei na pele.
Psicologia inversa de cê-ú é rô-u-la.
Daí vem lá, o outro cerumano, todo risinhos, perguntando como tou.
"Tô bem pra caramba, querido. Já você, não podemos dizer o mesmo."*olha de cima abaixo*
Só não dá pra negar que ver a pessoa procurando contato de novo dá um prazer gigantesco.
Mais prazer que isso, só com o casado.
Ah, eu e meus maleditos princípios.
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Alguém SOLTEIRO lê esse blog?