11 julho, 2007
Eu ando tão indignada que quase me peguei com uma mulher que estacionou feito o rabo dela, ocupando duas vagas, sendo que caberia meu carro e o dela na boa. Ela não tirou o carro, babaca de merda. É lógico que não cheguei dando ordem pra ela arrumar o carro, é lógico que pedi educadamente. Mas sabe quando fulaninha te olha por cima do óculos, tipo: quem é você? Depois soltou um suspiro, olhou pra sebenta que tava do lado dela e disse: até parece que vou arrumar o carro só porque ela tá pedindo. Se tivesse outra vaga ali por perto, eu não teria pedido isso. Não era questão de fofurice. Era a terceira volta que eu estava dando, e aqui é tudo no centro da cidade ('um caos', letrinhas que, reorganizadas, vira 'um saco') e eu não tinha um puto pra estacionamento. Eu me enxerguei pendurada nos cabelos daquela senhora, e só me contive nem sei por quê. Não tinha nada a perder mesmo, era uma dondoca de merda, mal educada. Perdi a discussão, já que ela saiu andando e cagando pra mim, voltei pra casa de tanta raiva, e completamente desesperançosa quanto à humanidade. Que aquecimento global que nada. Iremos morrer de desgosto antes, isso sim.

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Eu tentei dar uma geral no template, mas parei na metade. Por enquanto é isso aí. Pelo menos, é um banner otimistinha.

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Estava assistindo Tudo acontece em Elizabethtown. Forçadinho, vai. Vale pelo Orlando, que é bunitinhu e tal. Se você já assistiu, me explica como ela fez aquele blaster mapa pra ele? Tipo, ela foi nos lugares antes e tirou as fotos? Porque tem foto dos lugares, percebeu? E, vamos combinar? Tem cenas completamente dispensáveis, tipo a da festa de despedida do morto -O.o- que o treco pega fogo e, tipo, CHOVE dentro do lugar, né? Porque toda aquela água não pode ser daquele sistema contra incêndio. Aquilo era um temporal. Dentro do salão. Detalhe: e os caras continuaram tocando. A Rafa disse que tou ficando velha e chata. Concordo plenamente.

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Você sabia que sou um paradoxo ambulante, né? Todos esses anos de blog, sempre os templates foram de sereias. Mas não entro em água nenhuma, nem mesmo em piscina. É, você não sabia disso. Já o porque não entro é uma longa história. Deixa pra outra hora.

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Fui ver minha avó ontem e ela não me reconheceu.
=(

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Msn:

- Você anda tão estranha ultimamente.
- É, problemas.
- Conta.
- Nem. Não gosto de ficar chorando as pitangas não, moço.
- Mas eu quero saber, pô.
- Mas é uma porrada de coisas.
- Então, pode começar. ^^
- Você vai ter saco?
- Saco, ombro, colo, paciência, carinho, sou todo seu.

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- Por que você não vêm pra cá?
- Hein?
- É ... vem aqui, pra gente ficar junto.
- Hein²²²?
- rs. rua tal, número tal. vêm.
- omg.
- vêm... tem cerveja, tem tv, tem filmes.
- que mais que têm, moço?
- tem eu.
- omg³³³.
- rsrsrs, vêm, babe.

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claro, a tonta não foi.