02 outubro, 2006
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Eu nunca torci tanto por um segundo turno pra presidência como torci ontem. Quase fui dar um beijo na televisão, no charmosérrimo apresentador da Globo, Márcio Gomes, quando finalmente foi anunciado. Ele não tem um quê de Clark Kent?

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E numa conversa, eu e um amigo:

- Tá. Fala aí então uma coisa que você nunca fez na cama e gostaria muito de fazer?
- Duas mulheres.
- Tsc. Isso todos os homens querem. Não vale. Uma outra coisa, vai.
- Três mulheres?

rs.

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A situação tá muito mais pra chorar do que pra rir. Mas vou indo pra não pirar. Alguém realmente invejava minha vida, sei lá. Tá tudo encantado, trabalho não rende, pagamento faz chorar, bônus cessaram, contas assustam. Hoje passei a parte da manhã inteira cortando tudo de novo. E quer saber? A Directv é a melhor negociadora de todas. A Telefônica é um lixo, além de muito estressante e ruim de jogo - mesmo eu pretendendo cancelar, eles são barra pesada. No Terra, fiquei mais de 40 minutos pra conseguir um desconto praticamente irrisório. Isso aqui, ô ô.

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Daí me lembro uma vez que escutei d'um professor que os classes média baixa e baixa são os que mais honram suas dívidas. Nunca entendi essa coisa de gente cheia da grana não pagar por nada. Principalmente gente da televisão. Ganham tudo. E são os que mais podem pagar.

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Vi um comercial -não lembro do quê- que a mulher tá na fila do caixa do supermercado e a caixa pergunta à ela se pode ficar devendo um centavo e ela diz que não, não pode. E que se fosse o contrário, se a cliente ficasse devendo um centavo, não poderia. Já aconteceu comigo. Não aceito nem balinha. Quero o um centavo. Dois, três que seja. Já até arrumei confusão por causa disso. E ando caçando confusão à torto e à direito. De grão em grão.... ah, tecatare.

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Então, o negócio é esse aí.
Rir pra não pirar, saca?